terça-feira, 10 de novembro de 2009

“O que pude fazer fiz. Daqui pra frente, caminhem filhos, netos, outros, gên(e)ros flutuantes, companheiros de trabalho, os que vierem, os que ficaram. Acho que dei o melhor de mim. Cada um vai construindo seu caminho. Que se alimentem de muita compaixão e sejam solidários. A vida vai rodando. Surge a idéia do balão jogando pelos ares a cinza misturada a sementes. Nada se leva, mas muito se pode deixar.” Madá 2007

Um comentário:

D e J-Uma história de amor disse...

Nunca esqueci Madalena e tudo que vivi no Picapau. Foi, com certeza, a base de tudo que adotei como referência prá ser quem me tornei. Liberdade com responsabilidade, amor pela arte, pelos bichos, pela vida! Disciplina sem tirania. Diferenças sem preconceito nem julgamentos. A importância de estudar e o prazer de aprender, de querer saber mais, sempre!
Ali, fui feliz. Apesar de todas as dificuldades de ser filha de pais separados (há 40 anos, em Minas!), minha mãe na maior dureza sempre dando nó em pingo d`água... Cresci sem complexos e com poucos medos. Devo ao amor da minha mãe, é claro. Mas devo tanto quanto à educação amorosa e generosa dessa mulher maravilhosa chamada Madalena Lana Gastelois!
O melhor que você deu de você, Madá, foi fundamental prá despertar o melhor de mim! Obrigada. Sempre!